Abóboda de aço
É o nome da formação de espadas manejada pelos maçons que ocupam a Câmara do Meio, isto é as duas primeiras fileiras de assentos, a sua Espada, erguendo-a sobre a cabeça do irmão que lhe está à frente, cruzando com sua espada, pelas pontas, formando assim, um “túnel”, sob o qual, adentram ao Templo as Dignidades.
Essa Abóbada, momentaneamente, substitui a Abóboda Celeste, simbolizando a proteção forte e rija que a Maçonaria dá às suas Autoridades, isolando-as com uma “cortina” de aço de todas as influências negativas que podem vir do Firmamento, como os raios
O costume de formar-se a Abóbada de Aço vem da Idade Cavalheiresca, quando os Cavaleiros armados com suas Espadas, nas cerimônias sociais, como os casamentos, a formavam como sinal de respeito e honraria.
O maçom que adentra no Templo, sob a Abóbada de Aço, recebe vibrações tão intensas, que se fortalece e obtém proteção por muito tempo. Há Lojas que durante a formação da Cadeia de União, antes de tudo, retiram as Espadas de suas bainhas, juntando-as pelas pontas ao centro do circulo, atraindo assim, através da força do aço, toda energia misteriosa, como se fora um imã a recolher as influências cósmicas.
A Abóbada de Aço é formada, exclusivamente, para a entrada no Templo e não para a retirada.
cósmicos, as tempestades, o granizo, enfim, os acidentes atmosféricos, bem como as vibrações negativas.
O costume de formar-se a Abóbada de Aço vem da Idade Cavalheiresca, quando os Cavaleiros armados com suas Espadas, nas cerimônias sociais, como os casamentos, a formavam como sinal de respeito e honraria.
O maçom que adentra no Templo, sob a Abóbada de Aço, recebe vibrações tão intensas, que se fortalece e obtém proteção por muito tempo. Há Lojas que durante a formação da Cadeia de União, antes de tudo, retiram as Espadas de suas bainhas, juntando-as pelas pontas ao centro do circulo, atraindo assim, através da força do aço, toda energia misteriosa, como se fora um imã a recolher as influências cósmicas.
A Abóbada de Aço é formada, exclusivamente, para a entrada no Templo e não para a retirada.
1º - Cerimonial usado quando se tributam honra a um Irmão Maçom, a visitantes e autoridades.
2º - Consiste em cruzar as pontas das espadas, formando os irmãos que as seguram duas ou quatro fileiras para que passem por baixo as pessoas a quem é dispensada esta honra maçônica, enquanto batem os malhetes.
3º - Trata-se de uma particularidade do REAA, Segundo Alec Mellor: "Este uso não é de origem maçônica". Foi introduzido no século XVIII à imitação do cerimonial de certas Ordens de cavalaria nobres.
4º - As Grandes constituições escocesas de 1763, de Frederico II, já citam a formação de abóbada de aço.
A formação da Abóbada de Aço destina-se a dar mais galhardia ao evento que está acontecendo na Loja. O número e a posição das espadas têm um significado todo próprio, que envolve numerologia e detalhes dos labores maçônicos. Há pequenas diferenças entre as Potências, devido à formação administrativa que as mesmas trabalharam. TEORICAMENTE ela deverá ser formada apenas por Mestres, já que a espada é um assessório do M.’.M.’., mas a realidade mostra que são poucas as Lojas que possuem em seu Quadro, Mestres Maçons suficientes para estarem ocupando todos os cargos e sobrarem 13 para comporem a Abóbada. Alguns detalhes são muito importantes:
- Na entrada a ponta das espadas estarão voltadas para cima, sem se tocarem e com espaço suficiente para passar as pessoas e a Bandeira Nacional.
- O Guarda do Templo não participa da formação da Abóbada de Aço (na medida do possível).
- Na saída a ponta das espadas estarão voltadas para baixo, sem tocarem o solo.
- O uso das luvas dá mais “Pompa e Circunstância”, mas é deselegante uns usarem e outros não.
- Não usamos o tinir de espadas, quando da passagem das pessoas ou da Bandeira Nacional.
A grande duvida está na quantidade de espadas e suas posições nas Colunas, conforme as autoridades que serão homenageadas pela formação. Como dificilmente à formamos, é mais fácil ter escrito em um papel do que memorizado. Então imprimam e guardem.
03 ESPADAS – 01 na Coluna do Sul e 02 na Coluna do Norte
- Past-Veneráveis Mestres
- Vigilantes das Lojas Visitantes
- Vigilantes da Loja
05 ESPADAS – 02 na Coluna do Sul e 03 na Coluna do Norte
- Venerável Mestre
- Grande Oficiais
- Grandes Dignidades
- Delegados Regionais e Adjuntos
- Membros da Comissão de Legislação
- Membros da Comissão de Justiça
- Membros da Comissão Superior de Recursos
- Membros das Administrações da Ordem D’Molay e Filhas de Jó
- - Autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do mundo Profano
07 ESPADAS – 03 na Coluna do Sul e 04 na Coluna do Norte
- Delegado Geral da Ordem
- Presidente da Comissão de Justiça
- Presidente da Comissão de Legislação
- Presidente da Comissão Superior de Recursos
- Ex-Grandes Vigilante
- Membros da Administração do Supremo Conselho do Grau 33 do R.’.E.’.A.’.A.’. para a República Federativa do Brasil
- - Prefeito Municipal
09 Espadas – 04 na Coluna do Sul e 05 na Coluna do Norte
- Grandes Vigilantes
- Grão-Mestres Ad-Vitam
- - Governador do Estado
** Ministros do Executivo Federal, Membros dos Tribunais Superiores, Presidentes das Casas Legislativas
11 Espadas – 05 na Coluna do Sul e 06 na Coluna do Norte
- Grão-Mestre
- Soberano Grande Comendador do Grau 33, do R.’.E.’.A.’.A.’. para a República Federativa do Brasil
- - Presidente da República
13 Espadas – 06 na Coluna do Sul e 07 na Coluna do Norte
- Bandeira Nacional
Observação muito importante que consta no livro de Normas e Procedimentos Ritualísticos da GLMMG: “As autoridades profanas citadas (conforme descrito acima), que forem Maçons, só receberão as Saudações Honoríficas quando em missão oficial e no exercício de suas funções”
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