Genericamente, diz-se que alguém é invejoso quando deseja para si igual posição ou benesse que a conquistada por outrem. A inveja não é propriamente um vício ou ato de maldade; ele pode surgir e desaparecer numa fração de segundo. É a reação inesperada que alguém possa ter ao presenciar que um seu conhecido, um próprio irmão, receba um favor ou um destaque. Obviamente, essa atitude é maléfica ao próprio agente que carreia para dentro de si uma porção de "veneno".
Dentro da maçonaria, constatamos, infelizmente, a presença de invejosos que sofrem quando alguém é eleito para cargo elevado, ou quando um autor lança uma nova obra literária, ou quando um irmão recebe uma condecoração. Quando não satisfeitos tentam as cisões e promovem novas Grandes Lojas.
Na maçonaria também existem invejosos e com facilidade são reconhecidos, pois os seus atos falam por si, no presente e nos trabalhos futuros.
Sendo a inveja uma reação negativa, ela deve ser eliminada prontamente. Os atos de desamor ferem a quem não ama.
A inveja vem sempre acompanhada por outro sentimento menor, como a cobiça, e tudo que é negativo a maçonaria repele e evita. A reação contra o "pensamento invejoso" é o aplauso imediato e o rejúbilo com quem foi agraciado por algo que aspiraríamos para nós. E na defesa das nossas Obediências e Potências, evitemos dar apoio a novas e falsas estruturas que só alimentam o ódio, a desavença, a mentira, a falsidade e tudo o que é repugnante no mundo maçônico e no mundo profano.
Essa atitude negativa não ocorre apenas dentro das lojas maçônicas, mas também no mundo profano. É dentro da loja que exercitamos a reação contra a inveja e o mundo profano há de se beneficiar disso.
Autor: desconhecido
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