Espaço oportunizado para aquele cuja a mente é inquieta e busca ir mais longe no conhecimento sem reservas de qualquer natureza. M. Aesculapius
quinta-feira, abril 26, 2012
Os deveres de um Maçom são:
· Honrar e venerar o Grande Arquiteto do Universo, a quem agradece, todos os dias,pelas boas ações que pratica, em relação ao próximo, e os bens que lhe couberem em partilha.
· Tratar todos os seres humanos como seus iguais irmãos, sem distinção de sexo, raça, nacionalidade e classe social.
· Combater a ambição, o orgulho, o erro e os preconceitos.
· Lutar, sempre, contra a ignorância, a mentira, o fanatismo e a superstição, que são flagelos provocadores de todos os males que afligem a humanidade e impedem o progresso.
· Praticar a justiça recíproca, como verdadeira salvaguarda dos direitos e dos interesses de todos, e a tolerância, que dá, a cada um, o direito de escolher suas opiniões e seus credos religiosos.
· Deplorar os que erram, esforçando-se, todavia, para reconduzi-los ao caminho da Verdade.
· Socorrer os infortunados e os aflitos.
Esses deveres são cumpridos, porque o Maçom deve ter fé, que lhe dá a Coragem, a Perseverança, que vence os obstáculos, e o Devotamento , que o leva a praticar o Bem, mesmo com o risco de sua vida e sem esperar nenhuma outra recompensa além da tranqüilidade de consciência
A Maçonaria combate a ignorância, em todas as suas formas, porque a ignorância é a mãe de todos os vícios e o seu princípio é nada saber, saber mal o que se sabe e saber coisas outras além do que deveria saber. Não pode, o ignorante, medir-se com o sábio, cujos princípios são a tolerância, o amor e o respeito a si próprio. É por isso que os ignorantes são irascíveis, grosseiros e perigosos; perturbando e desmoralizando a sociedade, evita que os seres humanos conheçam os seus direitos e saibam, no cumprimento dos seus deveres, que, mesmo com constituições liberais, um povo ignorante é escravo.Inimigos do progresso, afugentam as luzes, aumentam as trevas e permanecem em eterno combate contra a Verdade, a Perfeição e o Bem.
A Solidariedade, que deve existir entre os Maçons, é a mais pura e fraternal, mas deve ser restrita aos que praticam o bem e sofrem os espinhos da vida; aos que, nos trabalhos lícitos e honrados, são infelizes; aos que embora com fortuna, sentem, na alma, o amargor das desgraças.
Onde houver uma causa justa,aí deverá se fazer sentir a solidariedade maçônica.
Quando, entretanto, um Maçom , olvidando os princípios da Ordem, desvia-se da moral, tornando-se um mau cidadão, um mau pai, uma má mãe, um mau filho, uma má filha, um mau marido, uma má esposa, um mau irmão, uma má irmã, um mau amigo e uma má amiga; quando, cego pelo ódio ou pela ambição, pratica atos considerados indignos de um Maçom, ele rompe o compromisso de solidariedade que não mais poderá existir, pois, se ela fosse mantida, haveria a conivência com atos degradantes.
Assim, o Maçom que procede mal, perde todo o direito ao auxílio material e, principalmente, ao amparo moral de seus Irmãos.
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