quarta-feira, maio 06, 2015


OS DEZ APELOS DO APRENDIZ-MAÇOM

I - Ensina-me, Mestre, a desbastar minha pedra bruta, com a prática que
adquiristes ao desbastar Tua própria pedra.

II - Ensina-me Mestre, a caminhar na marcha do meu grau, no grande Templo
Maçônico, que é o mundo lá fora, caminhando Tu, à minha frente, como
meu líder, nos caminhos do Bem, da Verdade e da Justiça.

III - Ensina-me Mestre, a ser livre de vaidades, ambições e servilismos que a-
mesquinham o homem, vendo eu em Ti, o Mestre livre de tais sentimentos.

IV - Ensina-me Mestre, o dom que tens de perdoar, esquecer e compreender
as fraquezas de todos os homens, enaltecendo suas virtudes, para que
eu, como teu discípulo, possa também saber perdoar, esquecer e 
compreender as fraquezas de todos os homens, enaltecendo suas virtudes.

V - Ensina-me Mestre, a trabalhar como trabalhas, anonimamente, em favor de
uma boa causa, fugindo como Tu foges, dos aplausos frívolos, fáceis e
das honrarias vulgares.

VI - Ensina-me Mestre, os bons costumes pelos quais temos de saber ouvir e
de saber calar nos momentos certos, mas principalmente o dom, que temos
de lutar em favor dos que clamam por pão e justiça social.

VII - Ensina-me Mestre, a ser como Tu és, a todos os momentos, um simples,
mas forte tijolo da Ponte de União entre os homens, e nunca um ponto de
discórdia entre eles.

VIII - Ensina-me Mestre, a cultivar em meu coração, todo o respeito e amor que
cultivas entre os homens, e principalmente com Tua família, para que
possa, cada vez mais, espelhado em Ti, respeitar a todos os homens e
amar em toda a extensão da palavra, minha família.

IX - Ensina-me Mestre, toda Tua bravura, destemor e honradez para defender
a Liberdade e a Soberania da nossa Pátria, para que eu possa, a qualquer
momento, ao Teu lado e contigo, lutar e morrer em sua defesa.

X - Ensina-me Mestre, tudo isso, enfim, sem vaidades, ostentações ou vãs
palavras, que se perdem ao vento, mas simplesmente com Teus próprios
exemplos, para que eu possa um dia, ser reconhecido como um verdadeiro
Mestre-Maçom.


Autor desconhecido

"Pessoas normais falam das coisas, pessoas inteligentes falam das ideias, pessoas mesquinhas falam dos outros.


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