“Ter um filho ingrato é mais doloroso que a mordida de uma serpente!”assim dizia William Shakespeare...
A Maçonaria ao longo dos tempos tem difundido através da Iniciação Maçônica à luz a todos que venham a ser considerados livres e de bons costumes.Após um rigoroso processo de admissão, o profano é convidado a iniciar em nossos Augustos Mistérios, e estando nem nú
, nem vestido e despojado de todos os metais, o iniciando após ser submetido as provas iniciáticas é recebido no ceio maçônico como neófito, um novo membro, um irmão que veio fortalecer e posteriormente embelezar as Colunas do Templo “ outrora, éreis trevas; agora, sois luz.
A consagração em nossa Ordem é alusiva a construção de um templo interior; transformando o homem sem instrução a pedra bruta em pedra cúbica, livres das arestas da “intolerância, dos preconceitos dos vícios e dos erros”, então podemos dizer que “renunciando à vossa existência passada, precisais desporja-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das concupiscências enganosas” . Mas uma vez dentro das Colunas, tem normas, leis e regulamentos, os quais devem ser observados fielmente.O novo homem agora tem que oferecer à sociedade um caráter exemplar, visível a ele mesmo e a seus irmãos. Sabemos da importância do trabalho, do constante labor em prol da construção de uma sociedade mais justa e igualitária, então porque abandonar a obra ainda in acabada ? “ portanto, enquanto temos tempo, trabalhemos para o bem de todos.
Não deixemos que as tempestades venham ruir as Colunas que dão sustentação ao Templo da Igualdade, da Liberdade e da Fraternidade, mas o que leva um Maçom a deixar de frequentar sua Oficina ?
Estaria a Maçonaria perdido a importância de outrora, ou hoje em suas reuniões só existem discussões que nada produzem com serões que chegam a ser enfadonhos?
Como Maçom ativo, rejeito essas declarações, a Maçonaria tem sido o bálsamo dos aflitos, o norte dos que estão a deriva, o socorro aos necessitados, a mão que ampara os desvalidos nas horas fatídicas; se duvidas disso basta ouvirdes com atenção o Balaústre e veras que a Maçonaria realiza constantemente a ação de servir.
Ao receber a luz, realizamos um solene ato com a Maçonaria, o ato de nos doarmos a causa maçônica.Aos adormecidos, como bem disse o Mestre “desperta, o tu que dormes...”
Eu porém, vos digo: “de pé e a ordem”, não adormeças, siga com passos firmes na senda maçônica, permanecei em traje de trabalho e guardai as vossas lâmpadas acessas.
Se está difícil o relacionamento entre irmãos, se romperam os laços fraternais, se estás magoado, se te chateias só de ouvir falar de teu irmão, sejas sábio e ponhas em prática o ensinamento do Mestre Jesus, “perdoas o teu irmão não só sete vezes, e sim setenta vezes sete”.
“Juntos somos mais fortes”.
Julio C.Castellani.
Não deixemos que as tempestades venham ruir as Colunas que dão sustentação ao Templo da Igualdade, da Liberdade e da Fraternidade, mas o que leva um Maçom a deixar de frequentar sua Oficina ?
Estaria a Maçonaria perdido a importância de outrora, ou hoje em suas reuniões só existem discussões que nada produzem com serões que chegam a ser enfadonhos?
Como Maçom ativo, rejeito essas declarações, a Maçonaria tem sido o bálsamo dos aflitos, o norte dos que estão a deriva, o socorro aos necessitados, a mão que ampara os desvalidos nas horas fatídicas; se duvidas disso basta ouvirdes com atenção o Balaústre e veras que a Maçonaria realiza constantemente a ação de servir.
Ao receber a luz, realizamos um solene ato com a Maçonaria, o ato de nos doarmos a causa maçônica.Aos adormecidos, como bem disse o Mestre “desperta, o tu que dormes...”
Eu porém, vos digo: “de pé e a ordem”, não adormeças, siga com passos firmes na senda maçônica, permanecei em traje de trabalho e guardai as vossas lâmpadas acessas.
Se está difícil o relacionamento entre irmãos, se romperam os laços fraternais, se estás magoado, se te chateias só de ouvir falar de teu irmão, sejas sábio e ponhas em prática o ensinamento do Mestre Jesus, “perdoas o teu irmão não só sete vezes, e sim setenta vezes sete”.
“Juntos somos mais fortes”.
Julio C.Castellani.
O que percebo neste relato es necessário uma ùnicamente agir na forma tolerante sem parar, respeitando a todos e ajudando equivalentemente a família sem parar e assim resultar na união fraternal.
ResponderExcluirAbraço Luciano Ghidini.
Perfeito, a tolerância é como balsamo, suaviza a vida, diminui distancia, faz crescer a esperança. Obrigado pela participação.
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