sábado, junho 09, 2012



MAÇONARIA - A ORIGEM DA PALAVRA IRMÃO

Esse tratamento existe em todas as sociedades iniciáticas e nas confrarias, em que o seu significado é a condição adquirida com a participação de um mesmo ideal baseado na amizade. É o tratamento que se davam entre si os maçons operativos.
A origem do cordial tratamento de "Irmão" afirma que esse tratamento foi adotado e nunca mais olvidado pelos maçons, desde os tempos de Abraão, o velho patriarca bíblico. Reza a história que estando ele e sua mulher Sara no Egito, lá ensinavam as 7 ciências liberais (gramática, lógica e dialética, matemática, geometria astronomia e música), e contou entre os seus discípulos com um de nome Euclides. Tão inteligente que não demorou nada em tornar-se mestre nas mesmas ciências, ficando por isso bastante afamado como ilustre personagem.
Então Euclides, a par com suas aulas, estabeleceu regras de conduta para o discipulado; em primeiro lugar cada um deveria ser fiel ao Rei e ao país de nascimento; em segundo lugar, cumpria-lhes amarem-se uns aos outros e serem leais e dedicados mutuamente. Para que seus alunos não descuidassem dessas últimas obrigações, ele sugeriu a eles que se dessem, reciprocamente, o tratamento de "Irmãos" ou "Companheiros".
Aprovando inteiramente esse costume da escola de Euclides, a Maçonaria resolveu sugeri-lo aos seus iniciados, que receberam-no com todo agrado, sem nenhuma restrição, passando a ser uma norma obrigatória nos diversos Corpos da Ordem.
De fato, traduz uma maneira de proceder muito afetiva e agradável a todos os corações dos que militam em nossos Templos. Assim passaram os Iniciados ao uso desse tratamento em todas as horas, quer no mundo profano, quer no maçônico.
O Poema Regius, que data do ano de 1390, aconselha os operários a não se tratarem de outra forma senão de "meu caro Irmão". Por isso o tratamento de Irmão dado por um maçom a um outro, significa reconhecimento fraternal, como pertencente à mesma família.
Os maçons são Irmãos por terem recebido a mesma Iniciação, os mesmos modos de reconhecimento e foram instruídos no mesmo sistema de moralidade. Além da amizade fraternal que deve uni-los, os maçons consideram-se Irmãos por serem, simbolicamente, filhos da mesma mãe, a Mãe-Terra, representada pela deusa egípcia Ísis, viúva de Osíris, o Sol, e a mãe de Hórus.
Assim os maçons são, também, simbolicamente, Irmãos de Hórus e se autodenominam Filhos da Viúva.
Durante a Iniciação quando o recipiendário recebe a Luz, seus novos Irmãos juram protegê-lo sempre que for preciso. A partir daquele momento, todos que a ele se referem o tratam como Irmão. Os filhos de seus novos Irmãos passam a tratá-lo como "Tio" e as esposas de seus Irmãos passam a ser sua "Cunhada". Forma-se nesse momento um elo firme entre o novo membro da Ordem e a família maçônica.
A Maçonaria não reconhece qualquer distinção entre raças, crenças, condições financeira ou social entre seus obreiros. Há séculos vem a Sublime Instituição oferecendo a oportunidade aos homens de se encontrarem e colherem os frutos do prazer de conviver sempre em paz, em união e concórdia, como amigos desinteressados, dentro de um espírito coletivo voltado à prática do bem, guiados por rígidos princípios morais, sem desavenças e dissensões.
Os membros de nossa Ordem aprendem a destruir a ignorância em si mesmos e nos outros; a ser corajosos contra suas próprias fraquezas, lutar contra seus próprios vícios e também contra a injustiça alheia.
São estimulados a praticarem um modo de vida que produza um nível elevado em suas relações com seus Irmãos, aos quais dedicam amizade sincera e devotada. São fiéis cumpridores de todo dever cujo cumprimento lhes seja legalmente imposto ou reclamado pela felicidade de sua Pátria, de sua Família e da Humanidade.
Jamais abandonará sua prole, seus Irmãos e seus amigos, no perigo, na aflição ou na perseguição. Sobre o coração do maçom está o símbolo do amor, da amizade, da razão serena e perseverante.
O que o distingue na vida profana é sua aversão à iniquidade, à injustiça, à vingança, à inveja e à ambição, sendo ele constante em fazer o bem e em elogiar seus Irmãos.
O verdadeiro Irmão é aquele que interroga sua consciência sobre seus próprios atos, pergunta a si mesmo se não violou a lei da justiça, do amor e da caridade em sua maior pureza; se não fez o mal e se fez todo o bem que podia; se não menosprezou voluntariamente uma ocasião de ser útil; se ninguém tem o que reclamar dele. E quando não tem uma palavra que auxilie, procura não abrir a boca... (Se for falar, cuida para que suas palavras sejam melhores que o seu silêncio).
O Irmão, possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperança de recompensa, retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seu interesse à justiça.
Ele é bom, humano e benevolente para com todos, sem preferência de raças nem de crenças, abraça o branco e o preto ( pois não é a cor, mas sim o talento e a virtude que faz um homem elevar-se por sobre os demais), o rico e o pobre, o jovem e o velho, o sábio e o ignorante, o nobre e o plebeu, porque vê Irmãos em todos os homens.
Porém, devemos observar que nem o rico, o príncipe ou o sábio, devem "descer" para o nivelamento. Não descendo ao nível deles mas, sim, ajudando-os a se levantarem e poderem melhor enxergar o horizonte. É caminhando que se faz o caminho. Pensando, agindo, sentindo, sofrendo, aprendendo e corrigindo. Fazendo melhor em seguida. Se comprometendo a sempre ensinar aos capazes, o que se aprendeu. Capacitando-os. Perpetuando a GNOSE adquirida.
Quem deverá "subir" é o pobre; pobre no sentido de ser CARENTE. Acontece de existir entre os ricos de recursos materiais, os pobres de sabedoria, ignorantes de conhecimento, de altruísmo e complacência.
O verdadeiro Irmão não tem ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; compreendendo, nem condena. Portanto perdoa, e anula as ofensas, e não se lembra senão dos benefícios que já tenha recebido, porque sabe que com a mesma sábia compreensão que deixou de condenar, assim será tratado intimamente, na sua própria causa de compreensão, como réu de sua consciência, quando essa lhe julgar.
Não se compraz em procurar os defeitos alheios, nem em colocá-los em evidência. Se a necessidade a isso o obriga, procura sempre motivar o bem que pode atenuar o mal.
Não se envaidece nem com a fortuna, nem com as vantagens pessoais, porque sabe que tudo o que lhe foi dado apenas o direito da posse, pertence ao mundo e por poder dessa força natural, se desmerecido, tudo pode lhe ser retirado.
Se a ordem social colocou homens sob sua dependência, ele os trata com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante o Grande Arquiteto do Universo; usa de sua autoridade para erguer-lhes o moral e não para os esmagar com o seu orgulho; evita tudo o que poderia tornar sua posição subalterna mais penosa.
O subordinado, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem o escrúpulo em cumpri-los conscienciosamente.
O verdadeiro Irmão respeita em seus semelhantes todos os direitos dados pelas leis da Natureza, como gostaria que os seus fossem respeitados.
Aplicando os ensinamentos maçônicos, tanto no interior dos Templos como no seio da sociedade profana, dentro de suas possibilidades, colabora para a edificação do Templo da civilização humana.
Afinal, se cultiva a liberdade, a igualdade e a fraternidade, tem por obrigação, abrir mais os seus braços, entrelaçar seus Irmãos e oferecer sua convivência fraterna, sua influência, seu trabalho de auxílio, com harmonia, paz, concórdia e fraternização, dentro e fora do Templo.
Enfim, o verdadeiro Irmão saberá fazer o Bem sem ostentação, mas não sem utilidade para todos. Onde quer que o pobre reclame o combate sem descanso aos exploradores dos fracos, o auxílio e proteção à criança ou à mulher, o Irmão é obrigado a fazer obra maçônica. É-lhe proibido fechar os olhos aos deserdados da sorte.
Porém, só quando se encontra revestidos de todas essas virtudes é que pode dizer: "Meus Irmãos como tal me reconhecem" – frase mais ouvida e citada dentro da Loja e também fora dela – como forma de identificação.
Curioso, no entanto, é que ao sermos reconhecidos como Irmãos, o outro abre o sorriso e os braços, como se fosse um velho conhecido. Esse é um sentimento de irmandade, é muitas vezes, mais forte que entre Irmãos de sangue.
Nossa Ordem precisa de Irmãos verdadeiros, aqueles que têm orgulho de pertencerem à Sublime Instituição e estão dispostos a sacrifícios pessoais em benefício dela.
O Grande Arquiteto do Universo, que é DEUS, ouve nossos rogos e nos mostra o caminho que a Ele conduz, continua a nos proporcionar a dádiva da aproximação de valorosos Irmãos que nos socorrem em nossas dificuldades, se interessam por nós, nos escrevem, telefonam para saber como estamos, trocam e-mails e assim, não nos deixam experimentar a depressão e a solidão.
Nossas Lojas Maçônicas são portos seguros, colos de mãe para enxugamento das lágrimas e o consolo de nossas dores, num ambiente de luz, paz e amor, pois é sublime reunir em seu seio, católicos, evangélicos, espíritas, maometanos, israelitas, budistas, e a todos dizer: " Aqui vossas disputas não encontrarão eco. Aqui, não ofendereis a ninguém e ninguém vos ofenderá."
Meu Irmão, se eu me esquecer de você, nunca se esqueça de mim! Conte comigo. Eu conto consigo.
"O maior cargo em maçonaria é o de verdadeiro Irmão." (grifo meu).

Fonte: Klebber S Nascimento - Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita

 LA MASONERÍA - EL ORIGEN DE LA PALABRA HERMANO

Este tratamiento existe en todas las sociedades y en las hermandades de iniciación, en el que su significado se adquiere condición que implica el mismo ideal basada en la amistad. Es el tratamiento que se dio entre sí los masones operativos.
El origen del trato cordial de "hermano" indica que este tratamiento fue aprobado y nunca olvidada por los masones, desde los días de Abraham, el patriarca bíblico de edad. La historia cuenta que mientras él y su esposa Sara en Egipto y allí enseñaron las Siete Ciencias liberales (gramática, la lógica y la dialéctica, matemáticas, geometría, astronomía y música), y contó entre sus discípulos con un nombre de Euclides. Tan inteligente que no tuvo nada que hacerse dueño de la ciencia en el mismo, ¿por qué llegando a ser muy famoso y ilustre personaje.
Así que Euclides, junto con sus clases, las normas de conducta establecidas para el discipulado: en primer lugar en cada uno debe ser leal al rey y país de nacimiento, y en segundo lugar, reunirse con ellos se aman y son fieles y dedicada a la otra. Para los estudiantes no descuidassem estas obligaciones, les sugirió a sí mismos que, recíprocamente, el tratamiento de "hermanos" o "Compañeros".
La aprobación de esta costumbre por completo de la escuela de Euclides, la masonería decidió recomendarlo a sus adeptos, que le recibió con todo el placer, sin restricción en cuanto a ser una norma obligatoria en los distintos órganos de la Orden.
De hecho, refleja de una manera muy afectiva para hacer y agradable a los corazones de todos los que trabajan en nuestros templos. Así pasaron los Iniciados el uso de este tratamiento en todo momento, ya sea en el mundo secular, tanto en masónica.
El Poema Regius, que data de 1390, aconsejó a los trabajadores a no tratar de otra manera que "mi querido hermano". Por lo tanto el tratamiento dado por un masón hermano a otro, significa el reconocimiento fraternal, como pertenecientes a la misma familia.
Los masones son hermanos porque habían recibido la misma iniciación, los mismos modos de reconocimiento y se les instruyó en el mismo sistema de la moralidad. En la fraternal amistad que debe unirlos, los masones consideran a sí mismos hermanos porque son simbólicamente la misma madre, la Madre Tierra, representada por la diosa egipcia Isis, la viuda de Osiris, el sol, y la madre de Horus.
Así, los masones son también simbólicamente, los hermanos de Horus y se hacen llamar Hijos de la Viuda.
Durante el inicio cuando el destinatario recibe la Luz, sus nuevos hermanos voto para protegerse cuando sea necesario. A partir de ese momento, todos los cuales se refieren a él como el hermano tratamiento. Los hijos de sus nuevos hermanos lo están tratando como "tío", y las esposas de sus hermanos se convertiría en su "cuña". Formado en ese momento un vínculo firme entre el nuevo miembro de la Orden Masónica y la familia.
La masonería no reconoce distinción entre las razas, creencias, financieros o condiciones sociales entre sus trabajadores. Durante siglos, la Institución Sublime ha sido ofrecer a los hombres la oportunidad de conocer y de cosechar los frutos de placer siempre a vivir en paz, unidad y armonía, como amigos desinteresados, en un espíritu colectivo volvió a la práctica del bien, guiado por principios estrictos moral, sin peleas y disensiones.
Los miembros de nuestra Orden aprender a destruir la ignorancia de sí mismos y los demás, a ser valiente en contra de sus propias debilidades, a luchar contra sus propios vicios y en contra de la injusticia de los demás.
Se les anima a practicar un estilo de vida que produce un alto nivel en sus relaciones con sus hermanos, a los que la amistad sincera y fiel devoto. Ellos son quienes hacen los fieles de todo deber cuyo cumplimiento deben ser legalmente exigible o reclamados por la felicidad de su país, su familia y de la humanidad.
Nunca abandonan a sus hijos, sus hermanos y sus amigos en peligro, en peligro o persecución. Sobre el corazón de Mason es el símbolo del amor, la amistad, la razón, serena y perseverante.
Lo que distingue a la vida profana es su aversión a la desigualdad, la injusticia, la venganza, la envidia y la ambición, ser constante en hacer el bien y alabar a sus hermanos.
Verdadero Hermano es el que plantea la conciencia de sus propias acciones, pregúntese si se violó la ley de la justicia, el amor y la caridad en su más alta pureza si no se hace mal y lo hizo todo el bien que podía; si no de grado rechazó la oportunidad de ser útil si alguien tiene que quejarse. Y cuando hay una palabra que ayuda, buscando que no abre la boca ... (Si usted habla, tenga cuidado de que sus palabras sean mejores que tu silencio.)
Hermano, poseía un sentido de la caridad y el amor al prójimo, hacer el bien para el bien, sin esperanza de recompensa, pagar el mal con el bien, toma la defensa de los débiles contra los fuertes, y siempre sacrifica su interés a la justicia.
Él es bueno, compasivo y humano para todos, sin preferencia por raza o creencia, abarca el blanco y el negro (porque no es el color, pero el talento y la virtud que hace a un hombre a elevarse sobre el otro), ricos y pobres, jóvenes y viejos, el sabio y el ignorante, el. noble y plebeyo, porque ve en todos los hombres sean hermanos
Sin embargo, observamos que ni el rico, el príncipe y los sabios, debe "bajar" para la nivelación. No descender a su nivel, sino más bien ayudarles a levantarse y que pueda ver mejor el horizonte. Está a una corta que es el camino. Pensar, actuar, sentir, experimentar, aprender y corregir. Si lo hace mejor entonces. Promesas de Contribuciones para siempre es capaz de enseñar, lo que se ha aprendido. Capacitar a ellos. GNOSIS perpetuar adquirido.
¿Quién debe "levantarse" es el pobre, pobre en el sentido carencial del término. Sucede que existe entre los ricos en recursos materiales, la sabiduría pobres, ignorantes del conocimiento, el altruismo y el cumplimiento.
Verdadero Hermano no es el odio, ni rabia, ni deseos de venganza, que comprende ni condena. Así que perdona, y anula los delitos, y no sólo recordar los beneficios que ya han recibido, porque sabe que con el mismo entendimiento sabio que no condenó, tan de cerca se trata de su propia causa de la comprensión, como parte demandada de su conciencia cuando se juzgue esto.
No busca el placer en los defectos de los demás, o ponerlos en evidencia. Si la necesidad le obliga a ello, siempre se busca motivar a los buenos que pueden mitigar el mal.
No seáis sabios, ni fortuna, ni a la ventaja personal, porque sabe que todo lo que se le dio sólo el derecho de posesión pertenece al mundo y el poder de esta fuerza natural, si no merecido, todo lo que se puede quitar.
Si los hombres de orden social sometido a su adicción, se los trata con bondad y benevolencia, porque son iguales ante el Gran Arquitecto del Universo; utiliza su autoridad para levantar su moral, no para aplastar a su orgullo, evita todo lo que podría hacer que su posición subordinada más doloroso.
El subordinado, a su vez, comprende los deberes de su posición, y es escrupulosa en el cumplimiento de su conciencia.
El verdadero respeto por su hermano, compañero de todos los derechos otorgados por las leyes de la naturaleza, como era su respeto.
Aplicando las enseñanzas de la masonería, tanto en el Templo y en la sociedad secular, dentro de sus posibilidades, contribuir a la construcción del Templo de la civilización humana.
Después de todo, cultiva la libertad, igualdad y fraternidad, tiene la obligación, que abrió sus brazos, entrelazando sus hermanos y para ofrecer su comunión, su influencia, su trabajo de ayuda en la armonía, paz, armonía y hermandad dentro y fuera del templo.
Por último, el verdadero Hermano sabe bien no ostentoso, pero no es útil para todos. Dondequiera que los pobres se quejan sin cesar la lucha contra los explotadores de la ayuda débil, y la protección para el niño o la mujer, el hermano se ve obligado a hacer el trabajo masónico. Está prohibido cerrar los ojos a los desheredados de la fortuna.
Sin embargo, sólo cuando se recubre todas estas virtudes es que puede decir: "Mis hermanos me reconocen como tal" - una frase más escuchada y se cita en la tienda y también fuera de ella - como identificación.
Curioso, sin embargo, es que al ser reconocido como hermanos, y el otro se abre la sonrisa y los brazos, como si se tratara de un viejo conocido. Se trata de un sentimiento de hermandad, a menudo más fuerte que entre hermanos de sangre.
Nuestra Orden de la necesidad de verdaderos hermanos, los que están orgullosos de pertenecer a la Institución Sublime y están dispuestos a sacrificar beneficios personales.
El Gran Arquitecto del Universo, que es Dios, escucha nuestras oraciones y nos muestra el camino que conduce a él, nos sigue dando el don de la llegada de los hermanos valientes que dependen de nosotros en nuestras dificultades, estamos interesados ​​en, por escrito, teléfono de cómo nosotros, el intercambio de mensajes de correo electrónico y por lo tanto, no vamos a sufrir de depresión y soledad.
Nuestras logias masónicas son refugios seguros, vueltas de la madre a la reducción y el consuelo de llorar nuestras penas en un ambiente de luz, paz y amor, ya que es sublime en su seno se encuentran, católicos, protestantes, espiritistas, los musulmanes, los israelíes, los budistas, y Todos dicen: "Aquí no encontrará el eco de las disputas Aquí hay ofendereis a nadie y que se ofenda a nadie.".
Mi hermano, si me olvido de ti, nunca me olvides! Dime. Te lo digo.
"El más alto cargo en la Masonería es un verdadero hermano." (Énfasis mío).

Fuente: S nacimiento Klebber - Consejo de la Masonería Adonhiramita Exaltado


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